Fadiga Pós-COVID

A fadiga, pode ser uma resposta persistente do corpo humano ao vírus mesmo quando a infecção já ficou para trás. No caso do COVID-19 isso pode ser ainda mais recorrente e severo.

Depois de passar por um quadro de COVID-19, Arthur passou a sentir uma sensação de cansaço importante, mesmo ao repouso. Além de dores musculares difusas, sensação de desânimo, dor de cabeça/enxaqueca acentuada.

Conduta médica

a- Correção de hábitos alimentares (redução de processados e ultraprocessados). Retirada de açúcar, glúten (farinha branca principalmente), leite (e reduçào de derivados). Optar por sem lactose.

b- Atividade física: como estava sedentário e fadigado, foi sugerido um reinício de caminhadas leves e lúdicas, de preferência em contexto de natureza

c- Stress- Início de condutas anti-stress baseadas em atividades respiratórias e meditativas (mindfulness)

e- Álcool: retirada do álcool nesse momento (fator de estresse químico)

Medicamentos e suplementos

a- Mantive Amytril e ezetemiba. Retirei Estatina (devido possibilidade de bloqueio de ubiquinona).

b- Trocaremos os bloqueadores de bomba por estimulo de enzimas digestivas e dieta LOW FODMAP nesse momento (por alta fermentação e queixas digestivas frequentes)

c- Ajudo processo de destoxificação (observado pela clínica e por GGT elevado) usando principalmente NAC em sua formulação

d- Foco em energia mitocondrial utilizando como carro chefe Coenzima Q10 em nanoemulsão (MaxSolve®) 2 x ao dia – 5 gotas pela manhã e 5 no início da tarde

e- Uso o raciocínio hormonal de cuidar primeiro da adrenal para depois olhar para tireóide e hormônios sexuais. Penso em modulação hormonal em uma outra fase